Gregório e a Bahia oitocentista

Um dos mais importantes críticos de literatura do País e uma autoridade quando o assunto é o poeta baiano Gregório de Matos, o professor João Adolfo Hansen publicou, em 2004, A Sátira e o Engenho. Fruto de uma rigorosa pesquisa, o livro é o mais completo estudo sobre a obra e vida de Gregório e reproduz com fidelidade o contexto político, social e cultural da Bahia do século 17. A Sátira e o Engenho – Gregório de Matos e a Bahia do Século XVII, João Adolfo Hansen, Ateliê Editorial e Editora da UNICAMP, 528 páginas

Ensaios gilbertianos

Criado em 2001, o Centro de Estudos em Música e Mídia (MusiMid) promoveu, em 2008, um inusitado ciclo de debates, registrado em O Brasil dos Gilbertos, que discutiu a importância cultural de quatro célebres “Gilbertos”. Três deles ícones de nossa música, João Gilberto, Gilberto Gil, o maestro Gilberto Mendes, e o sociólogo Gilberto Freyre. O Brasil dos Gilbertos – Notas sobre o pensamento (musical) brasileiro, Heloísa de Araújo Duarte Valente e Ricardo Santhiago (organizadores), Editora Letra e Voz, 168 páginas

Retorno de um clássico

Obra máxima de Friedrich Nietzsche – o controverso filósofo alemão que ousou decretar que Deus estava morto – Assim Falou Zaratustra foi escrito, a partir de 1883 e somente em 1892, quando já dava claras evidências da loucura que iria acometê-lo, Nietzsche considerou a obra concluída. Misto de ensaio filosófico e prosa literária, o livro exerce grande influência, até hoje, e chega a 120 anos de sua publicação definitiva com nova edição. Assim Falou Zaratustra, Friedrich Nietzsche, Cia. Das Letras, 360 páginas


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