Conversei agora há pouco rapidamente com o presidente Lula, que completa 65 anos amanhã, quarta-feira. Com o fim do seu inferno astral, ele pretende voltar a ser apenas o “Lulinha paz e amor” das eleições de 2002, sem querer saber de confronto com a oposição e a imprensa, como nas últimas semanas.
E também não quer saber de festa: “Vou trabalhar amanhã, meu filho, não dá pra parar”. Em suas últimas participações nos palanques de Dilma, ele deverá fazer um agradecimento ao povo brasileiro pelo bom momento que o País está vivendo.
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