Madonna não veio!

A árvore da vida pela kabbalah
É mais simples do que parece!

Madonna não veio ao Centro de Kabbalah de São Paulo na noite de quinta-feira (12)  – ainda bem! Madonna não veio fazer oba-oba nem se promover. Todos sabem que a diva quer desenvolver no Brasil um trabalho humanitário, nos moldes do que já está fazendo em Malawi, mas nada que se confunda com o Centro de Estudos de cabala que já existe em São Paulo, ligado ao Kabbalah Centre International, instituição organizada e promovida mundialmente pela família de rabinos Berg, de Nova York. Dizem que o centro daqui foi construído com uma doação de Madonna, mas isso é irrelevante. Os Berg estão viajando mundo afora com ela, participando desta turnê não musical. Michael Berg, e a esposa Mônica, estiveram com ela em Malawi, e vieram ao Brasil. As palestras foram diretas, inspiradoras, dirigidas principalmente a quem está conhecendo a Kabbalah. Eles mencionaram Malawi uma única vez, rapidamente, e não disseram uma palavra a mais  sobre o que vieram fazer no Brasil, em tão nobre companhia.

As informações desencontradas da mídia davam conta de que a fofa ia participar da palestra, e isso levou dezenas de adolescentes, outros não tão adolescentes assim, a partirem para um cerco histérico, seguindo Madonna São Paulo afora. No centro, todos sabiam que ela não viria à palestra, o que realmente nunca faz, para não desviar a atenção para ela mesma.

Manual técnico de transformação!
Manual técnico de transformação!

Já falei disso aqui. Quem se aproxima da cabala pela primeira vez pode se assustar, achando que é complicadíssimo, que é só para judeus, mas não é assim. Os bons cabalistas são aqueles que sabem transformar o complexo em fácil, e os Berg são bons nisso. Não acreditam? Pois experimentem fazer os cursos para iniciantes, pelo site da Kabballah University. Custa a fortuna de R$ 30,00 por mês, e vocês verão o quão simples e transformadora a cabala pode ser. Ou então, frequentem os cursos para iniciantes do Centro Kabbalah de São Paulo, cujo contato está no link.Também sugiro um livro bárbaro chamado “Os 72 Nomes de Deus”, que mostra o instrumento fantástico que são os 72 diagramas dos nomes de Deus, escritos em hebraico. Enfim, cabala é a sabedoria que nos ajuda a desmontar bichos de sete cabeças! Os gays deveriam descobrir quão maravilhosa é a cabalaMadonna sabe.


Comentários

15 respostas para “Madonna não veio!”

  1. Lembrei-me do sonho, da Sinagoga.
    Beijo grande

  2. Obrigada, lindinho. 🙂

    Adorei as dicas. Vou seguir os links depois e dar uma olhada.

    Beijocas

    PS: fico muito feliz que você tenha encontrado tanta luz e força na kabbalah. 🙂

  3. Não sei nada sobre sabedoria kabbalah, ja que nossa maravilhosa expert Iasmim nos deu aula sobre ciência, como sempre digo, esse espaço é cultura de graça…hehehe…parabéns Iasmim.

    Otimo final de semana a todos, eu estarei indo salgar o couro na praia…

  4. Querido,

    Hoje eu vou ser mais pentelha do que o normal. 😀

    Sabe a frase “está cientificamente comprovado”? Eu desgosto dela profundamente! Que diabos isso quer dizer? Que é uma verdade absoluta? Nada poderia estar mais longe da ciência do que isso.

    Ciência trabalha com modelos e teorias em constante aperfeiçoamento. Isso que dizer que NENHUM cientista sabe a verdade absoluta sobre coisa alguma.

    Eu acho que aí reside a beleza da ciência. É, por sinal, o que me faz querer ser cientista. O Newton, na minha opinião o maior cientista de todos os tempos, colocou melhor do que eu:

    “I do not know what I may appear to the world, but to myself I seem to have been only a boy playing on the seashore, and diverting myself in now and then finding a smoother pebble or prettier shell than ordinary, whilst the great ocean of truth lay all undiscovered before me.” (Algo como: Eu não sei o que eu pareço para o mundo, mas para mim mesmo eu pareço ser um simples menino brincando na praia, e me divertindo por, de vez em quando, achar uma pedrinha mais lisa ou uma concha mais bonita do que o normal, enquanto o grande oceano da verdade se põe completamente desconhecido à minha frente).

    Lindo, né? 🙂

    Então, eu vou ter que implicar quando você diz que kabbalah é ciência. Desculpa, é mais forte do que eu! 😀

    Ao fazer isso eu não quero dizer que ciência é melhor do que qualquer outro tipo de estudo e reconheço que todos têm uma raiz comum no conhecimento. Mas a ciência contemporânea segue, necessariamente, o método científico (praticamente idêntico ao que o Galileu propôs) que passa pelo crivo experimental, nada subjetivo. E só afirma qualquer coisa até o limite do que se pode prever matematicamente ou mostrar por experimentos.

    As melhorias que a kabbalah pode exercer em quem a estuda são subjetivas. E isso não a desmerece em nada. Mas não a torna ciência…

    Essa confusão do que é e de como é ciência é MUITO perigosa. Muita gente mal intencionada usa expressões como “Física Quântica” e “A ciência moderna sabe” e ganha rios de dinheiro. Vide a marca ‘O Segredo’.

    Em tempo: eu acredito em pensamento positivo e na tal Lei da Atração, embora nunca tenha usado esse nome. Mas não extrapola os limites da Quântica que eu fico braba!!! 😀 😀 😀

    Então sua humilde comentarista sugere que, futuramente, não contibua para a confusão (e consequentemente dê poder a essas pessoas mal intencionadas) e coloque a ciência no seu devido lugar: como um conjunto de conhecimentos feito por pessoas que admitem sem problema que não sabem p…. nenhuma! 😀 😀 😀

    Beijocas e beijocas adicionais para compensar a pentelhação de hoje! 🙂

    1. Querida,
      Desculpe-me por demorar tanto a responder seus comentários hoje em dia – ando ocupadérrimo. Se achastes que o termo ciência complica, vou acatar sua sugestão, e descrever a kabbalah como sabedoria, embora prefira ciência. Já até mudei o post. As melhorias que a kabbalah pode trazer a aqueles que a estuda dependem de quem e como se dá esse estudo – mas eu falo com segurança, que ela pode ser transformadora. Obrigado por suas carinhas amarelas, não sois pentelha, sois fofa,
      beijos do Lourenço

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