Em maio de 2012, os senadores se manifestaram em maioria para a extinção dos dois salários extras, o 14º e o 15º, pagos pelo Congresso. Apesar disso, no final do ano, quando uma parte dessa regalia foi liberada, apenas três (Pedro Taques (PDT-MT), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)) dos 15 que haviam votado contra, se recusaram a pegar o dinheiro. No final do ano os políticos pegaram o 15º salário, o 14º é liberado em fevereiro. O benefício totaliza R$ 53,4 mil por ano para cada um.
Apesar da aprovação no senado da extinção dos dois salários adjacentes para os políticos, o benefício ainda é dado, já que o projeto ainda não passou pela Câmara.
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