Um grupo de médicos do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Rio de Janeiro, admitiu uma série de erros e falhas de conduta em um grupo de discussão por e-mail. O caso foi descoberto na segunda-feira, dia 9, depois da morte de um fotógrafo húngaro radicado no Brasil. As informações são do Globo.com.
Andres Pelluch foi internado dia 17 de fevereiro, sexta-feira de carnaval. Nos e-mails do grupo chamado “CTI 3º Andar”, que deveria ser privado, os médicos afirma que a cirurgia de Pelluch foi adiada devido a falta de material. Os e-mails também dizem que a relação entre a equipe médica e a família de Pelluch foi “problemática”, e pedem para que não haja tratamento diferenciado ao paciênte.
Outros assuntos discutidos falavam sobre a transferência de pacientes “moribundos”, que deveria ser evitada, e chegaram até a admitir o esquecimento de um “objeto metálico” em um corpo, ressaltando que “felizmente” este objeto foi descoberto antes da autópsia, no Instituo Médico Legal.
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