Segundo números do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, na última década, o número de presos no Estado cresceu mais de 350%, saltando de 47 mil detentos para pouco mais de 170 mil.
Se o número de infratores cresceu de forma vertiginosa, o mesmo não aconteceu com as penitenciárias espalhadas pelo Estado. Se em 1999, os 47 mil presos se dividiam entre as 64 unidades, número que hoje alcança 148 estabelecimentos prisionais. Essa discrepância pode explicar as superlotações nas penitenciarias de São Paulo.
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