Meus caros, ela já foi capa de todas as maiores revistas de moda, de fofocas, e até de assuntos sérios do mundo, para não contar as infinitas fotos em que aparece dentro das revistas – deve ser a mulher mais fotografada do século. Ganha cerca de U$ 25 milhões por ano, é deslumbrante, e casada com o astro do futebol americano Tom Brady. Precisa de mais? Não. Gisele Bündchen é a mulher mais bonita e poderosa do mundo, sem dúvida alguma, e a mais invejada e cobiçada também. Confesso que sinto muito orgulho quando a vejo com tamanha exposição sendo brasileira, vindo do interior do Rio Grande do Sul, de uma família simples que ela não tenta esconder, mas sim exibe sempre que tem chance. Pode parecer coisa de novela das oito, jogada de marketing para a mídia, mas não é, já tentaram desmascará-la dezenas de vezes sem sucesso algum, não conseguiram, e não conseguirão. Já namorou alguns dos homens mais cobiçados do mundo, de Leonardo Di Caprio ao surfista kelly Slater, e o maridão atual é um arraso de homem. Teve um filho e virou mãe modelo, protegendo-o cuidadosamente da fúria da mídia, e aparece sempre cuidando dele – nenhuma babá por perto. Muitos sofrem de inveja, mas eu só consigo admirá-la cada vez mais. Gays e héteros a idolatram igualmente – isso outro fenômeno!
Por que será que nós precisamos de ícones como ela? Por que são tão importantes em nossas vidas? Uma coisa me parece certa: ela é brasileira, e nos enche de orgulho por isso, levanta nossa auto-estima. Acho que, depois de Pelé, foi ela a brasileira a chegar mais alto no Pantheon das grandes celebridades mundiais, e leva sempre com ela nossa bandeira.
Pois foi no meio de uma balada fantástica no sábado à noite, em meio àquela fauna de gays do mundo inteiro, que uma biba mexicana com quem puxei conversa se virou para mim e perguntou se Gisele era de São Paulo. Gisele; bastou o primeiro nome, não foi preciso sequer sobrenome nem nada, o droping name foi natural. Expliquei de onde ela é, e ele ficou mais admirado ainda, e comentou: “es una campesina!”. Campesina é algo simples demais, e do campo ela não é, mas só do interior. E ficamos nós dois falando sobre ela por mais de 10 minutos, em plena balada. Isso sim é um ícone, e confesso que morro de orgulho dela. Ela merece tudo o que tem, até aquele maridão. Abraços do Cavalcanti.
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