Os EUA de Michael Moore

Ele está de volta. Com o sarcasmo, a ironia e o boné que lhes são peculiares, Michael Moore está de volta e com mais um filme que fala sobre seu país, os Estados Unidos. Em 2002, ele falou sobre o massacre da escola em Columbine e a obsessão dos norte-americanos pelas armas, com Tiros em Columbine. Dois anos depois, com Farenheit 9/11, Moore abordou os atentados às Torres Gêmeas e ao Pentágono e ainda destrinchou as entranhas do governo Bush, sempre com muita crítica e acidez. No ano passado, Sicko mostrou o precário sistema de saúde dos EUA, um dos temas principais da campanha de Barack Obama e uma das prioridades do agora presidente.

Agora, sempre com os EUA no centro do roteiro, Moore encontrou o assunto do momento para explorar: a crise. Ainda sem título, o novo documentário vai abordar as causas da crise, segundo Moore, as inúmeras trapaças políticas e econômicas das grandes instituições privadas dos EUA. O grande pacote de ajuda para salvar essas mesmas instituições, para o diretor “o maior roubo da história dos EUA”, também entra no roteiro do filme.

Moore já colocou um trailer em seu site oficial e em sua página no Youtube. No vídeo de pouco mais de um minuto, o diretor pede, com muita ironia, um pouco mais de ajuda às instituições que já foram salvas pelo pacote do governo norte-americano.

O novo documentário do cineasta, documentarista e escritor norte-americano estreia no dia 2 de outubro nos Estados Unidos.

Veja o trailer:



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