O parque aquático das Olimpíadas de Londres tem “puxadinhos” e diversos pontos cegos. A informação é do jornal Folha de São Paulo. O complexo, oficialmente chamado de Centro Aquático de Londres (CAL), ainda recebe os últimos retoques nesta quarta-feria, dia 18, antes do início das competições de natação, daqui a 10 dias, no dia 28. A arena custou 269 milhões de Libras (cerca de R$ 854 milhões).
O CAL foi planejado para ser usado pela comunidade londrina depois dos Jogos. Por isso a arena tem apenas 2.500 lugares fixos, capacidade insuficiente para o Comitê Olímpico Internacional (COI). Outros 15 mil lugares temporários foram construídos para a competição, em arquibancadas íngremes e com baixa visibilidade da piscina. São as “asas” do complexo.
A visibilidade ruim causou a ira de alguns torcedores, já que a compra dos ingressos é feita no escuro. Em todas as competições, os melhores lugares são reservados para atletas e membros da delegação, e no CAL os espectadores comuns foram relegados às “asas”.
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