Um jeito diferente de contar histórias. Você sabe, é o que a gente faz diariamente. A seção que conta histórias de brasileiros através de suas próprias voz retorna depois de pequena pausa. Foi em 2009 que Digitais nasceu. Desde então, 58 brasileiros passaram por aqui e falaram sobre seus dias, escolhas, anseios, tristezas e alegrias.
Hoje vamos relembrar do bailarino Petterson da Costa Castilho, 36 anos, brasileiro. E nasceu na periferia de São Paulo, dançava hip hop e se encantou pela dança contemporânea. Falamos com ele entre os carros da rua que ele mais se identifica e no seu espaço de ensaio. Clique na imagem e assista.
Em trânsito sempre. Nasceu na Av. Paulista, mas cresceu na zona leste de São Paulo. Quando criança sentia-se oprimido e desengonçado. Foi na escola, no teatro, nos bonecos de marionete e, mais tarde, na dança que ele se soltou.
Trabalhou com animação de bonecos, passou por um período no Teatro Vento Forte, deu aulas na FEBEM, Cursou Comunicação e Artes do Corpo na PUC-SP. Espontâneo e cara de pau, sempre conseguiu se aproximar das pessoas que admira (“Gosto de furar as bolhas”).
Na faculdade, ampliou horizontes, apaixonou-se pela técnica do mineiro Klauss Vianna e fez amigos como o músico Guga Stroeter, com quem montou, junto com Gisela Moreau, uma escola de dança contemporânea, música e agora também socioambiental, a Crisantempo. Além de coordenar a escola, Petterson, também formado em dança e teatro, dá aulas para crianças na Escola Municipal de Iniciação Artística (EMIA) e acredita na cidade como um meio criativo.
Assista o perfil de Petterson.
****Associação é clara e bela: One in 8 milion.
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