Que os destinos internacionais têm sido cada vez mais frequentes na rotina de viagens turísticas dos brasileiros, ninguém mais duvida. O bom momento econômico experimentado pelo País, em contraponto a uma aguda crise global, tem levado cada vez mais turistas ao exterior. Pesquisa recente da Associação Europeia de Operadores de Turismo, divulgada em Londres, atesta que já em setembro de 2011 os brasileiros haviam batido o recorde histórico de visitas à capital britânica.

De olho nesse mercado ascendente e promissor, a rede norte-americana Rosewood Hotels – que atua com um público classificado como A+ – acaba de anunciar fortes investimentos para atrair turistas brasileiros ávidos por sofisticação, como esclareceu Ralph Aruzza, vice-presidente de vendas e marketing da companhia sediada no Texas, em recente visita ao Brasil: “A rede Rosewood considera o mercado brasileiro de extrema importância estratégica. O mercado brasileiro tem grande potencial para nossos resorts e hotéis de luxo. Em 2011, decidimos ampliar os investimentos e destacamos uma diretora regional de vendas, Ana Fonseca, especialmente dedicada aos negócios na América Latina e no Brasil”.

Esbanjando exclusividade, o colecionismo de hotéis, defendido pela rede desde 1979, quando foi fundada, é um conceito diferenciado dentro do ramo hoteleiro. Além de construir novas filiais, o grupo frequentemente adquire hotéis de alto luxo. A rede tem, hoje, 19 diferentes destinos, espalhados ao redor do mundo em centros cosmopolitas, como Tóquio, Vancouver, Nova York e Londres, empreendimentos que apostam no abastado mercado do Oriente Médio, em hotéis na Arábia Saudita e em Dubai, e refúgios idílicos, como o Hotel Hana Maui, no Havaí, e o Las Ventanas al Paraiso, em Los Cabos, no México.
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