As pedras de crack entraram em 1990 na periferia de São Paulo e em menos de dois anos espalharam-se por todo o Brasil. Recente pesquisa da Confederação Nacional de Municípios mostrou que a droga é consumido em 98% das cidades brasileiras.
A problemática será discutida durante todo o dia de amanhã no seminário VIRANDO O JOGO: O ESPORTE CONTRA O CRACK, promovido pela revista Brasileiros, pela Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação da Prefeitura de São Paulo e pelo Instituto Tecnológico Impacta, com apoio institucional do Ministério do Esporte e da Câmara Municipal de São Paulo. O evento acontecerá no Museu do Futebol, em São Paulo.
Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio que produz euforia, alegria, suprema confiança, perda de apetite e insônia. É muito mais barata que a cocaína, atingindo assim as camadas mais pobres da população.
Para discutir como ele afeta toda a sociedade e não apenas seus usuários e as formas de combatê-lo estarão presentes, dentre outros nomes, a ex-jogadora de vôlei Ana Moser, o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg e o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, José Police Neto, dentre outros nomes.
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