“Aqui e ali um deles tem convulsão e cai sem sentidos; as luzes são apagadas, as mulheres de cabelo solto se jogam sobre os homens, os abraçam e beijam apaixonadamente. No “encontro pecaminoso” as pessoas rolam no chão e copulam”. Essa cena de uma cerimônia khlisti, em voga na Rússia em 1861e que preconizava o “encontro pecaminoso” como o melhor caminho para chegar ao paraíso está em “Forja de Impérios” de Michael Knox Beran (Editora Record). O maior expoente da doutrina do khlisti foi Rasputin, o mais influente conselheiro do tsar Alexandre II. Segundo Beran “Rasputin humilhava o demônio do orgulho obrigando as mulheres a se despir na frente dele e dançar nuas. A esposa de um oficial declarou: “Ele me disse imediatamente para tirar a roupa; eu aceitei seu desejo e fui com ele para uma sala adjacente. Ele mal ouviu meu pedido, continuou tocando meu rosto e meus seios e pedindo que o beijasse.”
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