Retrospectiva 2011

Entrevista com Renata Falzoni
Dia 4 de agosto de 2011, o empresário e cicloativista Antônio Bertolucci, presidente do Conselho de Administração do Grupo Lorenzetti, morreu após ser atropelado por um ônibus, na Avenida Sumaré, em São Paulo. A opinião dos órgãos oficiais, reproduzida por muitos veículos de comunicação, é de que o atropelamento foi um acidente. Para muitos setores da sociedade, no entanto, a versão oficial é mentirosa. O acidente seria, na verdade, um incidente, reflexo de uma lógica urbanística excludente. O ciclista, nesse cenário, seria um excluído. Renata Falzoni se junta ao coro dos excluídos, nesse vídeo visto mais de 5 mil vezes.

Diogo Canina em agosto na Brasileiros
Diogo Canina é um dos cinco melhores pilotos de BMX do mundo. Ele já ganhou, em 2008 e 2009, duas medalhas de prata no Summer X-Games, uma espécie de olimpíada anual de esportes radicais, organizada pela emissora americana ESPN e que acontece em Los Angeles, Califórnia. A edição de agosto da Brasileiros, trouxe uma reportagem sobre Diogo, um atleta de 28 anos, com um perfil pouco convencional no mundo dos esportes.

Renata Falzoni – Mobilidade Urbana
Em mais uma conversa com a Brasileiros, a jornalista e cicloativista Renata Falzoni falou sobre mobilidade urbana e paradigmas urbanísticos a serem quebrados.

Miguel Nicolelis na FLIP
A palestra de um neurocientista em um evento de literatura poderia soar algo estranho, ou incompatível, se o cientista em questão não fosse Miguel Nicolelis. Um dos homens mais cotados para receber o primeiro Prêmio Nobel de Ciência do Brasil, ele falou, em mesa da Festa de Literatura de Paraty, no dia 7 de julho, sobre seu livro Muito Além do Ser Humano.

Paulo Moura, um solista brasileiro
O lançamento do livro Paulo Moura, um Solo Brasileiro, de Halina Grynberg, foi um dos muitos programas paralelos da Festa Literária de Paraty, a FLIP. A escritora e psicanalista é viúva do músico, com quem foi casada durante 26 anos, e seus escritos são o resultado de conversas entre os dois. “O teor das entrevistas é o da conversa entre marido e mulher”, contou Grynberg, muito emocionada. O livro, acompanhado por um CD, foi publicado após exato um ano do falecimento do músico. “Ele acreditava que a música era a linguagem de Deus e que o solista deveria ter um papel fundamental”. Confira a entrevista.


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