Rodolfo Rodriguez na Brasileiros de outubro

Quem nunca ouviu aquela clássica frase dos boleiros: “A sina do goleiro é tão maldita, que nem grama nasce onde ele fica!”. É quase isso, e que atire a primeira pedra quem nunca culpou um goleiro injustamente.

Se formos comparar com qualquer outra posição, os goleiros são os menos lembrados e condecorados, tirando algumas poucas exceções, como o uruguaio Rodolfo Rodriguez, que estará nas páginas da Brasileiros de outubro em matéria assinada por Washington Luiz de Araújo.

Rodolfaço, como era chamado pela torcida do Santos em sua passagem por lá, foi autor de uma das defesas mais espetaculares da história do futebol, uma sequencia de cinco chutes dificílimos, alguns a queima roupa, em partida do Santos contra o América de Rio Preto em partida valida pelo Campeonato Paulista de 1984.

Provando mais uma vez aquela velha máxima desgraçada dos goleiros, foi também Rodolfo Rodriguez quem levou um dos gols mais bizarros da história do futebol brasileiro, quando defendia o Bahia em jogo contra o Cruzeiro, pelo Brasileirão de 1993. Após boa defesa, ele soltou a bola ao lado para levar as mãos a cabeça e reclamar qualquer coisa com sua zaga sem perceber que um certo dentuço, de apenas 16 anos de idade, estava de olho na desatenção. Esse moleque era Ronaldo, a única pessoa que pode usar o adjetivo, fenômeno, como substantivo. Nem Rodalfaço e nem ninguém sabia disso na época. Detalhe: aquele tinha sido o último dos 6 gols do Cruzeiro e o quinto de Ronaldo, na época, ainda Ronaldinho.

Para mais histórias desse folclórico camisa 1, confira a matéria na íntegra nas páginas da edição 51, de outubro, da Brasileiros!

O CÉU

O INFERNO



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