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Apenas alguns dias após apresentar, no último dia 5, sua candidatura para sediar a Expo 2020, São Paulo recebe nesta semana a primeira visita da comissão do Bureau Internacional de Exposições (BIE), órgão responsável por escolher a cidade que abrigará a Exposição Universal.
O evento internacional, que acontece a cada cinco anos, e é o terceiro que mais movimenta dinheiro no mundo, atrás apenas da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Além de São Paulo, são candidatos a sediar a edição de 2020 as cidades de Ekaterimburgo (Rússia), Izmir (Turquia), Dubai (Emirados Árabes Unidos) e Ayutthaya (Tailândia). Se o Brasil for escolhido como sede, será a primeira Exposição Universal na América Latina.
Além de diversas entidades e da prefeitura, a campanha mobiliza também a presidenta Dilma Rousseff, que recebe a comissão em Brasília nesta quarta-feira, dia 13, e o ex-presidente Lula, que se dispôs a ajudar. O prefeito Fernando Haddad disse que o evento vai exigir investimentos em um pavilhão de exposições de 160 mil metros quadrados, novas alças de acesso à Rodovia dos Bandeirantes e a extensão de linhas de Metrô e trem, entre outras medidas.
Se escolhida a cidade, será construído o Centro de Eventos São Paulo, em Pirituba, que deve impulsionar o desenvolvimento da região noroeste da cidade. A Expo teria uma área de 502 hectares, permanecendo posteriormente como um espaço para grandes feiras e eventos.
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