A impressão que se tem depois da partida entre Japão 1 x 0 Camarões é a de que o técnico do país africano reuniu seu time na semana passada. Parece que Le Guen, ex-técnico do Lyon, convocou o craque Eto’o, e depois foi à praça principal de Yaoundé, a capital camaronesa, e perguntou: “Quem quer jogar na seleção do país?”. Juntou um bando de peregrinos e foi para a o torneio. Sobrou tempo apenas de dar um pouco de conjunto para os homens da defesa. Do meio-campo para frente, ninguém se entendia. Não há conjunto, estratégia discernível e, provavelmente, a linha de ataque sequer sabe os nomes dos companheiros.O Japão tem a defesa organizadinha e muita sorte, mas não deveria ser parada dura para um time que tem o cracão Eto’o. Infelizmente para o atacante camaronês, a seleção de seu país não é a Inter de Milão. Não é sequer a Inter de Limeira, de São Paulo. Os africanos devem chegar à sua concentração, pegar o técnico Le Guen e dar-lhe 25 chibatadas.
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