Seleção Brasileira pega a Bolívia

Na tarde desse domingo, 6 de abril, a seleção de Felipão fará um de seus últimos testes antes da Copa das Confederações, que acontece no Brasil, no meio do ano. O jogo desse domingo, às 16h30, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, contra os donos da casa, contará apenas com jogadores que atuam no Brasil, por isso deverá ser um grande teste para boa parte dos jogadores, que não costumavam figurar na lista dos convocados.

O time titular deverá entrar com Jefferson (Botafogo) no gol, Jean (Fluminense) na direita, na zaga Dedé (Vasco) e  Réver (Atlético Mineiro) e André Santos (Grêmio) na esquerda. No meio a dupla de volantes do Corinthians, Ralf e Paulinho, mais avançados Jadson (São Paulo e Ronaldinho Gaúcho (Atlético Mineiro) e no ataque Neymar (Santos) e Alexandre Pato (Corinthians).

Dos onze alguns farão o jogo de suas vidas para, quem sabe, cavar uma vaguinha no time que irá tentar conquistar o hexa, na Copa do Mundo de 2014. Jean é um deles. Sem opção para a lateral direita, Felipão resolveu improvisar o volante, já acostumado a cobrir a carência nesse setor pelos times em que passou. Essa será a primeira chance de Jean como titular na seleção. Quem também espera mostrar para Felipão que tem condições de vestir a amarelinha é o zagueiro Réver. Disputando vaga no setor mais rico da seleção, com nomes como Thiago Silva, David Luiz e Dedé, Revér tem que provar que tem condições de fazer parte do plantel. No meio, Jadson atravessa excelente momento no São Paulo e tenta reconquistar seu espaço, perdido desde a saída do técnico Dunga do comando do Brasil. Com Ronaldinho Gaúcho, seu companheiro de meio, a história é outra. Craque incontestável, aos 33 anos ele tenta provar que está motivado para defender o Brasil mais uma vez. Em grande fase no Galo, Ronaldinho jura que diminuiu o ritmo das baladas, outra de suas grandes paixões assim como a bola, e diz que quer estar entre os 23 na Copa do ano que vem. A seu favor, ele conta com a admiração e respeito de Felipão, técnico que o levou para a Copa de 2002, porém, reincidente, ele sabe que, dentro de campo, tem que mostrar o futebol que vem mostrando no Atlético Mineiro e, fora dele, não terá tolerância contra deslizes.


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