O mercado de arte movimenta bilhões no mundo inteiro. No Brasil, trata-se de um segmento que avança a passos firmes. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABACT) junto a 45 galerias revelou aumento médio de 27,5% no volume total de negócios em 2013, totalizando US$ 588 milhões.
Esse aquecimento tem atraído a atenção de investidores, que veem na tecnologia recursos importantes para garantir a segurança de ativos que chegam a custar centena de milhares de dólares.
Recentemente foi inaugurado próximo a São Paulo um armazém de 5,5 mil metros quadrados para guardar obras de arte para museus, artistas, galerias e coleções institucionais, corporativas e privadas.
Batizado de Clé – Reserva Contemporânea nasceu de uma joint venture entre a francesa André Chenue e a brasileira Expomus e receberá investimentos de R$ 20 milhões ao longo dos próximos cinco anos. Uma fatia desse recurso canaliza-se, justamente, a ferramentas TI. Uma parte do projeto na estrutura foi conduzida pela integradora de automação, segurança e infraestrutura HRD5.
O cardápio de soluções tecnológicas permite facilidades e conveniência como, por exemplo, acesso remoto às salas e obras por meio de um sistema informatizado; controle de temperatura e umidade; detecção de incêndio; e controle de acessos com RFID em 32 portas.
O empreendimento também privilegiou recursos avançados de segurança para garantir a integridade dos ativos armazenados. O espaço foi coberto por 23 câmeras Bycon do modelo Speed Dome e Dome, dos modelos BCX – L690VP e BSD-27Ot que estão espalhadas no interior e exterior do galpão.
A parte de rede considerou cabeamento estruturado da Furukawa, com fast ethernet 5E, da para parte administrativa e CAT6 para trafegar segurança em vídeo; além de gerador Stemac e no-break da Emerson.
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