Um drible nas diferenças sociais

Vinte minutos depois do horário combinado, Raí chega ao seu escritório na Vila Madalena, em São Paulo. Estranha a nossa presença — minha e da fotógrafa Luiza — tão cedo. Para ele, nossa conversa estava marcada para às 18 horas daquela sexta-feira de junho, e não às 17 horas, como havíamos, de fato, combinado. Pediu mil desculpas. Raí Souza Vieira de Oliveira é um gentleman. Nem parece que passou a maior parte de sua vida entre marmanjos desbocados e truculentos. É educado, discreto, simpático e bonito, muito bonito. E esbanja charme para George Clooney nenhum botar defeito. Um alento aos olhos femininos. Durante a entrevista de mais de uma hora, ele foi atencioso, falou rápido, com voz baixa e gestos contidos. De vez em quando, abria um sorriso encantador. Nada de gargalhadas fora de hora. Assim é Raí.

Ouça um trecho da entrevista:

Leia a matéria na íntegra na edição 13 da Brasileiros, em breve nas bancas!
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Veja o gol de falta de Raí contra o Barcelona, em 1992, na final do Mundial Interclubes, no Japão:



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