A tradição diz que maio é o mês das mães. Indo um pouco além, ou seja, em um mergulho no Google, vemos que tudo pode ter começado no Hemisfério Norte, na Grécia antiga, quando se comemorava a primavera, e a profusão de flores inspirou os gregos a homenagear Reia, a deusa que era a mãe de todos os outros deuses. A homenagem tornou-se, então, rotina.
No começo do século XVII, a Inglaterra criou o seu Dia das Mães e nos Estados Unidos, isso aconteceu no século XIX. Aqui no Brasil foi em 1932. Getulio Vargas cravou o segundo domingo de maio como o dia de dar flores para as mães, mulheres, namoradas, futuras mães.
De Reia para cá, a mulher mudou muito. Hoje, dirige carros, motos, ônibus, caminhões, tratores, aviões, homens, empresas, países.
Mas uma flor é uma flor, e a emoção que ela provoca continua a mesma.
A desta página é uma flor de Ipê, símbolo do Brasil, e foi a primeira a nascer da árvore aqui retratada. Plantada no Sudeste, na Mata Atlântica, foi emocionante vê-la crescer. E mais comovente ver esta sua primeira flor.
Brasileiros compartilha esta imagem neste mês de maio com os leitores e, principalmente, as leitoras da revista.
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