Vamos levantar a taça

Uma série de aspectos inclina para a conclusão de que o Brasil será mais uma vez campeão mundial de futebol em julho. Vejamos: o Sol progredido com o Meio do Céu e este, por sua vez, bem aspectado com Plutão radical proporcionam excelente período para melhorar a situação profissional e encarar reviravoltas. O ascendente progredido em conjunção com Vênus radical fornece proteção e desperta a simpatia da torcida. Os trânsitos também são positivos: Plutão em bom aspecto com Marte radical combina energia física e estratégia. Júpiter, transitando em bom aspecto com o Meio do Céu natal e em conjunção com Plutão radical, promove elevação, prestígio e surpresas agradáveis. Um senão: Saturno fazendo um aspecto tenso com Plutão radical e Plutão em conjunção a Urano radical na casa 11 (ligada ao trabalho em equipe) indicam acontecimentos desagradáveis. Enfim, é aconselhável diversificar, criar e, principalmente, transpor os fatores que impedem que o espírito do grupo prevaleça sobre os talentos individuais.

Nossa seleção tem o maior número de títulos: cinco. No mapa natal do Brasil, a presença da Lua (povo) e de Júpiter (esportes, expansão) em Gêmeos (agilidade nos pés) na casa 4 (a da autoimagem), e de Vênus (graça e beleza) em Leão (esportes e divertimentos) na casa 6 (a do cotidiano) mostram como o futebol, alegre, é arraigado na cultura popular.

Em 1950, o Brasil sediou a Copa. Perdemos a final para o Uruguai. Naquele momento, Júpiter (ligado aos exageros), mal aspectado com a Lua radical, apontava para o excesso de autoconfiança e arrogância. Além disso, Saturno (o cobrador celeste) fazia uma conjunção com o Sol do Brasil, tornando as coisas demoradas ou difíceis de alcançar, acompanhadas de desapontamentos. Plutão (ligado à morte e à transformação) em conjunção com nossa Vênus em Leão pedia que não se esperasse muito das situações.

O Brasil ganhou a taça pela primeira vez em 1958, na Suécia. Algumas posições astrológicas explicam: o Sol progredido em bom aspecto com Urano natal propiciou brilho e originalidade; o Meio do Céu progredido com a Lua e Júpiter radicais aumentou a popularidade e apontou para uma fase de brilho; Urano em trânsito com a Lua e Júpiter radicais (aquela conjunção que nos torna excelentes no esporte do pé) mostrava um período com progresso, sorte e honrarias.

Em 1962, no Chile, o Brasil tornou-se bicampeão. O Sol progredido trígono a Júpiter e à Lua indicava uma fase de proteção, alegrias e vitórias, reforçado pela presença de Júpiter em trânsito no Ascendente. Em 1970, tricampeão no México, o Brasil também contou com aspectos positivos. O Ascendente progredido em conjunção com Mercúrio radical (comunicação, ginga, molejo) e o Meio do Céu progredido em trígono com Vênus radical (harmonia) revelavam que o País mantinha a hegemonia no futebol. Um trígono de Urano em relação à Lua e Júpiter radicais propiciou golpes de sorte, honrarias, progresso e popularidade.

Depois de 1970, o Brasil entrou em um jejum de 24 anos. A conquista voltou a ocorrer em 1994, nos Estados Unidos. O Ascendente progredido em bom aspecto com Plutão radical e o Meio do Céu progredido ao Sol radical apontavam um momento de grandes reviravoltas, com oportunidades e surpresas benéficas, brilho, sucesso e promoções. Júpiter em harmonia com o Sol aumentava a autoestima e a confiança.

Em 2002, no Japão e Coreia do Sul, a seleção sagrou-se penta. A Lua progredida com Marte explicava a agilidade, a ousadia e a coragem da equipe. Um aspecto entre Plutão em trânsito e Vênus radical, Júpiter bem com o Sol e o Meio do Céu inclinavam a surpresas sempre agradáveis, aumento da autoestima e visibilidade, além de honrarias.


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