Os conflitos na favela Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, que começaram na segunda-feira, mostram a fragilidade do cotidiano de uma grande cidade no Brasil. Antes vistos no Rio de Janeiro, os confrontos nas favelas agora chegaram à capital paulista. O roteiro é sempre igual, seja em São Paulo ou no Rio. Queima de carros, quebra-quebra de lojas, feridos e entrada maciça de policiais para “controlar a situação”. No final das contas, os principais prejudicados são os moradores honestos e trabalhadores, impedidos de ir e vir de suas próprias casas. Triste.
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