“Sim, acredito no Brasil. Eu era pequena na época da repressão e acho que, de lá para cá, o País só tem melhorado e crescido. Tenho orgulho disso. Se eu queria mais? Sim, a gente poderia ter mais um monte de coisas, mais possibilidades. Mas também tenho noção de que não se trata de história da carochinha. É difícil crescer, é mais difícil ainda virar uma nação. Viemos de oito anos de governo FHC, com mais prós que contras, e mais outros oito de governo Lula, que deu sequência à escalada de crescimento e projetou o Brasil mundo afora. Acredito que estamos no caminho certo, mas também acho que nós devemos cada vez mais ficar de olhos bem abertos e cobrar mais dos governantes. Afinal, essa parte cabe a nós.”
Joyce Pascowitch, jornalista e colunista social, São Paulo (SP)
“Acredito muito no Brasil e em seu povo. Acho apenas que falta ao País dar às pessoas com potencial a oportunidade de mostrarem seu talento e o quanto são valiosas. Fico triste ao ouvir brasileiros dizerem que perderam a credibilidade na terra onde nasceram e que, provavelmente, seus filhos nascerão. Cada vez mais, é necessário ter opinião, vontade de mudar e acreditar que há um país espetacular para usufruirmos. Amar este País como ele deveria, lutar por políticas públicas de qualidade e lutar para que o bem comum seja o bem de todos os brasileiros, não apenas de um grupo seleto. Acredito no País de verdade, essa é a terra onde sei que sou feliz!”
Débora Almeida Tolotti, estagiária de publicidade e propaganda, Charqueadas (RS)
“É claro que sim! O Brasil é a minha casa, e a minha casa é o meu melhor lugar.”
Fabio Abílio, músico, São Paulo (SP)
“Acredito no Brasil, e creio que estas eleições estão fomentando nossa cidadania política profundamente. Dizem que o povo brasileiro é apático, mas há provas contundentes de uma mudança de consciência. Grande exemplo é a participação em massa dos brasileiros nas mídias sociais, com destaque para o Twitter, que se tornou uma verdadeira arena de debate e oxigenação de ideias, fazendo um contraponto saudável e democrático à grande mídia. As instituições no Brasil foram usadas historicamente como forma de dominação, por isso o povo se esquiva delas, e tem uma imagem tão desconfiada da política. Mas isso não significa apolitização. O cidadão brasileiro quer exercer seus direitos políticos e, vias alternativas, como o Twitter, estão se mostrando os melhores espaços para tal. Acredito no Brasil, pois vejo dia a dia a nossa democracia se fortalecer, mesmo sendo, nas palavras do sociólogo Bernardo Sorj, uma democracia inesperada. ”
Ana Marina de Castro, graduanda de Ciências do Estado, Belo Horizonte (MG)
“Minha confiança é total no Brasil, mesmo enfrentando tantas desigualdades e corrupções. Não podemos jogar a toalha enquanto acreditarmos que cada um de nós poderá fazer a mudança necessária. A somatória de todas as nossas forças é que mostrará nosso comprometimento com o Brasil. Vamos cobrar de nossos políticos mais seriedade e ética na condução do País. Façamos nossa parte, o Brasil carece de nossa ajuda. ”
Gilberto Barros Lima, captador de recursos e professor universitário, Presidente Prudente (SP)
Deixe um comentário