Você acredita no Brasil?

“Eu acredito. É um País com a democracia em construção. Com um presidente originário do operariado, com muitas pessoas saindo da linha da pobreza, um empresariado forte e bastante empreendedor e um sistema educacional em progressão. As transformações sofridas pelo Brasil nos últimos dez anos redimensionaram o País e o colocaram na rota do desenvolvimento. Portanto, basta olhar para essa nova realidade para perceber que não há alternativa a não ser acreditar no Brasil.” – Heródoto Barbeiro, jornalista

“Serei demagogo se disser que sim… Eu acredito no potencial do brasileiro, nosso povo é criativo, trabalhador, mas muito tímido para se defender dos péssimos políticos que temos, que saqueiam os cofres de nosso país, abusando da esperança de seus eleitores. Enquanto não tivermos uma educação de qualidade, com tempo integral para nossas crianças na escola, não acreditarei no Brasil… Enquanto não tivermos um sistema de saúde preventiva, com atendimento eficiente, com medicamentos suficientes e médicos competentes e preparados para lidar com respeito com seus pacientes, não acreditarei no Brasil… E o mais importante, de nada adianta oferecer saúde e educação, sem antes construirmos.

A menor distância entre a fome e um prato de comida é uma boa estrada. Somente acreditarei no Brasil depois que tivermos um líder e isso não será possível antes de cem anos. Portanto, com o quadro que o Brasil apresenta hoje e com os políticos que insistem em se manter no poder, eu não acredito no Brasil.” – Francisco Constantino Simão, coordenador de manutenção industrial

” Acreditar no País que poderia ter sido e não foi, ou no ideal de nação que acabou sendo sem ter sido? Acreditar no sentido de confiar e estimar? Como o Millôr Fernandes eu não confio em quem lucra com seu ideal.” – Silvio Mieli, jornalista e professor da PUC-SP

“Eu moro aqui há 61 anos e há 43 possuo uma empresa que tem a cultura de reinvestir os lucros – portanto eu acredito no Brasil. Apesar de todas as dificuldades que encaramos – burocracia, corrupção, excesso de impostos -, eu acredito sim no nosso país. Acho que podíamos reformular essa maneira de ser, suavizando, por exemplo, a carga tributária e de burocracia.” – César Borges de Souza, presidente da Abimilho e vice-presidente da Caramuru Alimentos


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