“Eu vou acreditar no Brasil quando algumas mudanças começarem a acontecer. Estamos em um caos dentro do nosso Brasil, e as autoridades não acordam para isso. Muitas crianças de 12 anos estão
à mercê do crack. Será que em 2016, quando completarem 18 anos, alguma delas estará viva para se destacar, ser uma atleta de ponta e conquistar medalhas para o Brasil na Olimpíada? No dia a dia, vejo crianças usando crack e não se tornando craques no esporte, um alto número: entre 9 e 12 anos. Se não tivermos uma mudança radical nessa realidade, acho que não vamos ter como acreditar
no Brasil.”
Nilson Garrido, ex-pugilista e coordenador de projetos de reintegração social por meio do esporte, São Paulo (SP)
“Sim, acredito! Especialmente após as tomadas de decisões que têm sido adotadas no intuito de
regrar ações desenfreadas nos organismos públicos. Falta ainda conhecermos quem são nossos candidatos
a cargos públicos eletivos, fazendo assim uma seleção de homens e mulheres que desejam atuar na vida
pública por amor à construção de um Brasil melhor. Gesto fundamental para que não tenhamos votos de protesto, que além de envergonhar o eleitorado consciente, nos traz consequências terríveis. O Brasil
não é o mesmo de ontem e será muito melhor amanhã. Eu acredito no Brasil!”
Aldo Ramos de Oliveira, operador de sistemas pleno, Presidente Prudente (SP)
“Nunca duvidei do Brasil. Ele existe e até está bem representado no mapa-múndi. O grande problema está na formação de alguns brasileiros que insistem na atitude egoísta do “é tudo para mim”. Pior ainda é saber que dessa parcela de pessoas faz parte a maioria dos comandantes da nação.”
Claudia Gomes da Silva, aposentada, Sorocaba (SP)
“Sim, eu acredito no Brasil, pois se trata de uma gigante nação com imensas riquezas e com um povo maravilhoso que trabalha muito, vibra e acredita em seu progresso. O Brasil é, sim, uma terra abençoada por Deus.”
Raul Cardoso, supervisor de segurança, Carapicuíba (SP)
“Hoje, o Brasil pode olhar para trás, se orgulhar e ainda se achar capaz de muito mais. E o que ficou para trás? Um País ainda mais desigual, uma educação elitista, escassez de empregos e outros tantos problemas superados. Agora, estamos de braços abertos torcendo para que esse seja cada vez mais um Brasil de todos. Um País que acolha a todos, com muita fé no presente e esperança no futuro. Acredito muito nesse novo Brasil!”
Caio César Gonçalves de Souza, estudante, Jequié (BA)
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