Nessa semana o Estado leiloou a concessão do Campo de Libra, o maior poço de petróleo do Brasil.
Haviam 11 empresas inscritas para participar do leilão e, no final, o consórcio formado pelas chinesas CNPC e CNOOC, a anglo-holandesa Shell, francesa Total e a brasileira Petrobras foi o única a ofertar e, logo, venceu a disputa.
Na porta do Hotel Windsor, no Rio de Janeiro, centenas de pessoas protestavam contra o que consideravam a venda de um bem brasileiro. O modelo da concessão nada se assemelha ao modelo de privatização, quando uma posse do Estado é repassada para a iniciativa privada.
No leilão, o que estava em disputa era o direito de exploração por um tempo determinado. Apesar de o consórcio se comprometer com todo o trabalho, desde a pesquisa até a extração, entre o total que é da Petrobrás e o que deverá ficar com o Estado, pouco mais de 80% do Petróleo produzido no Campo de Libra ainda ficará no País, de acordo com o modelo vigente nessa concessão.
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