Uma página na internet vai ajudar a mapear portadores de hepatite C no Estado de São Paulo. A meta é guiar as políticas de prevenção e entender as dificuldades de adesão ao tratamento. Todas as informações fornecidas são sigilosas.
Desde 2000, foram notificados 68.297 casos de hepatite C no Estado de São Paulo, segundo o IBGE. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 3% da população mundial seja portadora do vírus.
O diagnóstico precoce da hepatite C pode prevenir problemas de saúde resultantes da infecção e ajuda a evitar uma possível transmissão do vírus, que ocorre apenas quando há contato com o sangue contaminado.
O vírus pode provocar infecções agudas ou crônicas. Em geral, a doença é assintomática e raramente causa riscos, como ocorre nas infecções agudas; no entanto, casos crônicos podem atingir gravemente o fígado.
O teste para detecção da infecção pelo vírus da hepatite C é feita pelo SUS (Sistema Único de Saúde) por meio da rede básica de saúde e/ou serviços referenciados.
Ele também é disponibilizado em campanhas especiais voltadas à abordagem de população em situação de vulnerabilidade, como usuários de drogas injetáveis, filhos de mães infectadas e parceiros de portadores do vírus.
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