Levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que o Brasil ainda tem uma das tarifas de energia mais caras do mundo. O país ocupa a 11ª posição.
Antes das medidas adotadas em 2012 pelo governo para reduzir o custo da eletricidade, o Brasil estava na 4ª posição.
O que encarece a conta de energia no país, segundo a Firjan, é, principalmente, a tributação, que responde por 36,6% da tarifa. São impostos e contribuições federais e estaduais, mais os encargos setoriais, que são taxas específicas cobradas junto com a conta.
De acordo com cálculos do Instituto Acende Brasil, o setor elétrico responde por 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Por outro lado, é responsável por 5,2% do PIS-Cofins e por 8,7% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Para o instituto, as empresas hoje suportam uma carga desproporcional à sua fatia na economia.
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