Tag: Biblioteca Maldita
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[51 de 100] As múltiplas possibilidades da literatura, segundo Piglia
Eleito um dos dez melhores romances argentinos de todos os tempos, “Respiração Artificial” é um denso exercício de técnica narrativa combinado com a inserção da opressiva história de seu país
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[49 de 100] O risco imprevisível de nossas ambições, segundo Ray Bradbury
Obra maior de mestre da ficção científica, o clássico “Crônicas Marcianas” faz terror sutil ao inverter clichês da ficção científica e se mantém atual, mais de seis décadas depois de seu lançamento
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[48 de 100] O minimalismo do cotidiano, segundo Raymond Carver
Os contos de “Fique Quieta, Por Favor”, alguns levados ao cinema por Robert Altman, são ótimos exemplos da literatura inconformista americana, tão marcante no século XX
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[47 de 100] O desencanto do sonho americano, segundo Paul Auster
“Música do Acaso”, de 1990, consagrou definitivamente o autor como um dos melhores escritores de sua geração, marcado pela audácia temática e talento narrativo
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[46 de 100] Um exemplo do imponderável, segundo Ernest Hemingway
Escritor norte-americano precisou de apenas algumas dezenas de páginas para fazer de “O Velho e o Mar” um dos livros mais impactantes e grandiosos de todos os tempos
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[45 de 100] Como deixar o leitor em estado febril, segundo Garcia Márquez
O pouco lembrado “O Veneno da Madrugada” (“A Má Hora”) é um ótimo romance, escondido em meio aos muitos grandes livros do escritor colombiano e que lhe rendeu o primeiro prêmio importante
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[43 de 100] O prazer de amar o sexo feminino, segundo François Truffaut
Único texto ficcional do cineasta francês, o romance “O Homem que Amava as Mulheres” mantém integridade ao explorar com leveza e sensibilidade o comportamento do homem no século XX
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[42 de 100] O folhetim do imperador, segundo Victor Leal
Concebido por autores consagrados sob pseudônimo como uma corrosiva sátira aos tempos do Brasil Império – pouco depois de sua derrubada –, “O Esqueleto”, publicado em 1890, ainda preserva seu humor e irreverência
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[38 de 100] A antropologia da malandragem carioca, segundo Marques Rebelo
O pouco citado “Marafa”, de 1935, é um dos primeiros romances a desmistificar o estereótipo do morro feliz das favelas do Rio de Janeiro cantado em sambas e a revelar a presença do crime e da violência
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[37 de 100] A tênue fronteira entre a loucura e a lucidez, segundo Josué Montello
Um dos últimos livros do escritor maranhense, “O Baile da Despedida” é uma daquelas histórias que merecem ser descobertas como leitura de encantamento e reflexão sobre os limites da consciência