Um novo estudo publicado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aponta que não há razão econômica para a proibição de serviços como o Uber no Brasil.
Intitulado “O Mercado de Transporte Individual de Passageiros: Regulação, Externalidades e Equilíbrio Humano”, o trabalho do economia-chefe do Cade, Luiz Alberto Esteves, também afirma que o Uber e outros aplicativos parecidos “ providenciam um mecanismo de auto regulação bastante satisfatório”.
Além disso, o estudo aponta que esses aplicativos atendem um mercado até então não alcançado – ou atendido de forma insatisfatória – pelos táxis, que são os principais inimigos do Uber no Brasil e no mundo e acusam o app de concorrência desleal.
“Sem embargo, conclui-se que não há elementos econômicos que justifiquem a proibição de novos prestadores de serviços de transporte individual. Para além disso, elementos econômicos sugerem que, sob uma ótica concorrencial e do consumidor, a atuação de novos agentes tende a ser positiva”, conclui o estudo, que pode ser lido por esse link.
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