Há uma suspeita que o doleiro Alberto Youssef tenha fumado um cigarro de maconha dentro da prisão. O pivô do escândalo da Petrobras estava em sua cela com o advogado Carlos Alberto Pereira da Costa, no dia 30 de julho de 2014, às 17h, quando agentes penitenciários sentiram o cheiro da erva proibida em território nacional. As informações são do Estadão.com.
A acusação foi registrada por agentes da Custódia da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde o doleiro está preso desde março de 2014. Segundos o depoimento dos funcionários, ao sentir o cheiro da erva “maldita”, ouviram a descarga ser acionada na cela do doleiro. Quando chegaram, ouviram a “desculpa” de que o cigarro era de chá de hortelã e que havia sido enrolado em papel bíblico. O isqueiro que se estava com a dupla foi confiscado pelos agentes penitenciários.
Costa, que é advogado, tem o direito a visitas em reservado, logo, as suspeitas de ter recebido a suposta porção de maconha foram direcionadas a ele. O delegado federal Ivan Ziulkowski, responsável pela Custódia, determinou que fosse feito mais um cigarro de chá de hortelã, a fim de comprovar que era mesmo uma erva permitida. Por falta de provas, o MPF encerrou a investigação.
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