Dilma era Thatcher na Satiagraha

Durante as investigações da Operação Satiagraha, que irá a julgamento no STF provavelmente depois do final do Mensalão, os investigados ligados ao Banco Opportunity chamavam Dilma Roussef de “Margaret Thatcher” apesar de, naquele período (2007-2008) ela ainda não ser presidente da República e sim Ministra-chefe da Casa Civil. Durona, ela impedia qualquer assédio à presidência da República. As gravações, com autorização judicial, eram feitas por agentes da Polícia Federal em três bases de inteligência, situadas em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. A mais dispendiosa, a do Rio de Janeiro, custou 45 milhões de reais. Recursos vieram de um programa de cooperação da CIA.


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