Uma pesquisa do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Santiago de Compostela (Espanha), Instituto Ludwig e Instituto Príncipe Felipe de Valença, dá grande passo para a prevenção do enfarte. A pesquisa conseguiu descobrir os genes ativos do processo do enfarte cardíaco, o que possibilita um diagnóstico de prevenção em exames de genética em laboratório. Com mapa de 10 homens que sofreram enfarte (com idade entre 35 e 65 anos), cinco deles por duas vezes, a conclusão foi a de que a rede de genes ativada no processo é diferente nos dois cenários. Seis mapas de pessoas saudáveis foram o ponto de comparação do estudo.
Estima-se que 900 mil pessoas sofram enfarte no Brasil todo ano. O avanço da pesquisa seria um grande passo para a prevenção desse mal que afeta o mundo inteiro.
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