Chefe da OEA quer mais conforto para Zelaya

O secretario-geral da OEA, José Miguel Insulza, disse ao presidente não reconhecido de Honduras, Roberto Micheletti, que sua primeira preocupação era com a situação do presidente Manuel Zelaya, acampado na embaixada brasileira há 17 dias.
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“O local onde ele está, a embaixada brasileira, não é concebido como lugar de residência” disse Insulza no Palacio do Governo, no início da reunião que procura saídas para a crise no país.

Insulza propôs que o cerco em torno da embaixada brasileira fosse levantado, para permitir a Zelaya uma permanência mais tranquila ou então que ele seja transferido para outro lugar, mais confortável, com todas as garantias constitucionais.

“Nossa petição é que a permanência dele seja muito mais amena ou como uma alternativa, a possibilidade de que mude para um lugar mais confortável, com mais espaço.”

Insulza também externou preocupação com o fechamento do canal 36 e da Rádio Globo de Honduras.


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