Dilma quer entregar a taça para o Brasil no domingo

Na manhã desta segunda-feira (7), a presidenta Dilma Rousseff participou de um bate-papo no Facebook em que respondeu às perguntas dos internautas em tempo real. É a quarta vez que ela participa do “Face to Face” e o tema da vez, claro, foi a Copa do Mundo.

Quando questionada sobre a entrega da taça no encerramento do Mundial, no estádio do Maracanã, Dilma afirmou: “Vou entregar a taça no domingo, e torço para que seja para o Brasil”. Durante a conversa, Dilma atendeu ao pedido de Dilma Bolada e fez com os braços o gesto que é uma das marcas registradas do atacante Neymar: o “É Tois”. 

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Reprodução Palácio do Planalto/Facebook.

Um internauta disse para a presidente que vai ficar com saudade da Copa. Dilma afirmou que fica um “gosto de quero mais”. “Antes falavam que não ia ter Copa. Agora, muita gente boa quer mais Copa. Tudo com gosto de quero mais”, disse a presidenta.

Jogadores da seleção fazem o gesto durante o treino regenerativo. Crédito da foto: CBF.
Jogadores da seleção fazem o gesto durante o treino regenerativo. Crédito da foto: CBF.

Balanço da Copa 

Sobre as obras “que não ficaram prontas a tempo” para a Copa a presidente Dilma disse que muitas não eram destinadas somente ao evento. “O Brasil é hoje um dos países que tem mais investimentos em mobilidade urbana, como metrôs, VLTs (Veículos Leves Sobre Trilhos), BRTs e corredores exclusivos. Todos esses investimentos ficarão prontos para os brasileiros. Mesmo os aeroportos continuaremos a expandi-los. porque a nossa projeção é que logo chegaremos a 200 milhões de passageiros. E assim é também com portos e rodovias”, explicou.

Uma das perguntas enviadas a presidenta.
Uma das perguntas enviadas a presidenta.

Quando perguntada sobre os empréstimos concedidos pelo BNDES para construção dos estádios, Dilma respondeu que não houve prejuízo: “Primeiro, porque foi empréstimo bancário e será pago com os devidos juros. Segundo, porque os estádios nos permitiram receber a Copa das Copas e gerar, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas e a Ernst Young, 3,6 milhões de empregos em todo seu ciclo. Terceiro, essas mesmas instituições de passageiros. E assim é também com portos e rodovias”, respondeu.


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