Primeira feira de arte italiana, fundada em Turim em 1994, a Artissima chega a sua 23ª edição, com grande enfoque nas galerias estrangeiras. O evento, que vai até 6/11, será sediado no Oval, pavilhão construído para as Olimpíadas de inverno. A mostra exibe obras de 193 galerias de 34 países, dentre as brasileiras, participam: Baró, Luciana Caravello, Cavalo, Mendes Wood DM e Luisa Strina. Nesta edição ainda, a Artissima conta com a colaboração de 40 curadores internacionais, que auxiliaram na idealização do evento. O crítico de arte e curador independente Tobi Maier, que trabalhou na 30ª Bienal de São Paulo, é o representante de São Paulo.
Dirigida novamente por Sarah Cosulich, a feira se divide em três seções principais: Back to the Future, Present Future e Per4m. A primeira apresenta trabalhos relevantes, mas ainda pouco valorizados, das décadas de 1970 e 1980. Já Presente Future exibe trabalhos de artistas emergentes. Já a última foca na performance, um dos eixos principais desta edição. A seção terá curadoria do coletivo holandês If I Can’t Dance, I Don’t Want To Be Part Of Your Revolution. Eles desenvolvem um projeto que apresenta os novos campos de experimentação da performance.
Neste ano também a feira foca na presença das galerias novas que, pela primeira vez, serão apresentadas ao lado da seção principal. Ainda haverá também seis prêmios que serão entregues aos artistas participantes.
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