O processo está sub judice e a Volkswagen não comenta, mas o Supremo Tribunal Federal condenou a montadora a pagar R$ 15 mil por manter um empregado dentro de um “aquário” depois de voltar de uma licença médica em 2008.
Segundo o processo, o reparador foi mantido em uma cela envidraçada, sem poder exercer suas funções. Foram três meses na nesta situação.
No processo, o funcionário acusa a empresa de chamá-lo de pé de frango (o que ninguém quer), sequelado, enrolador, vagabundo, baixa performance e zero à esquerda.
A montadora, que nega as acusações, afirma que a indenização por dano moral é injusta porque ele só ficou mantido fora de suas funções porque recusou uma vaga em outra parte da fábrica.
Em nota, a Volks afirmou ao jornal Folha de S.Paulo que não irá comentar o caso porque o processo “está sub judice”.
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