Categoria: Biblioteca Maldita
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[53 de 100] A moral dos libertinos, segundo Marquês de Sade
Proibido por quase dois séculos no Brasil, “Justine” teve uma única edição brasileira e é exemplo dos excessos literários cometidos pelo escritor banido para realçar a hipocrisia das elites
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[52 de 100] Uma garota moralmente subversiva, segundo Truman Capote
Lançamento de 1959 que trouxe a novela “Bonequinha de Luxo”, “Histórias Maravilhosas” reafirma o talento de ficcionista e contestador de um dos criadores do questionado jornalismo literário
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[51 de 100] As múltiplas possibilidades da literatura, segundo Piglia
Eleito um dos dez melhores romances argentinos de todos os tempos, “Respiração Artificial” é um denso exercício de técnica narrativa combinado com a inserção da opressiva história de seu país
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[50 de 100] Um épico sobre a tragédia do amor, segundo Thomas Hardy
Romance publicado em 1895 e que marcou época, destaca-se pela profundidade marcante das relações entre um homem e uma mulher, condenados por um destino de desencontros
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[49 de 100] O risco imprevisível de nossas ambições, segundo Ray Bradbury
Obra maior de mestre da ficção científica, o clássico “Crônicas Marcianas” faz terror sutil ao inverter clichês da ficção científica e se mantém atual, mais de seis décadas depois de seu lançamento
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[48 de 100] O minimalismo do cotidiano, segundo Raymond Carver
Os contos de “Fique Quieta, Por Favor”, alguns levados ao cinema por Robert Altman, são ótimos exemplos da literatura inconformista americana, tão marcante no século XX
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[47 de 100] O desencanto do sonho americano, segundo Paul Auster
“Música do Acaso”, de 1990, consagrou definitivamente o autor como um dos melhores escritores de sua geração, marcado pela audácia temática e talento narrativo
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[46 de 100] Um exemplo do imponderável, segundo Ernest Hemingway
Escritor norte-americano precisou de apenas algumas dezenas de páginas para fazer de “O Velho e o Mar” um dos livros mais impactantes e grandiosos de todos os tempos
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[44 de 100] O rápido caminho rumo à loucura, segundo Sylvia Plath
Único romance da poetisa americana, publicado sob pseudônimo, “A Redoma de Vidro” se tornou o retrato de uma América turbulenta e amarga, com impressionante força narrativa
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[43 de 100] O prazer de amar o sexo feminino, segundo François Truffaut
Único texto ficcional do cineasta francês, o romance “O Homem que Amava as Mulheres” mantém integridade ao explorar com leveza e sensibilidade o comportamento do homem no século XX
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[42 de 100] O folhetim do imperador, segundo Victor Leal
Concebido por autores consagrados sob pseudônimo como uma corrosiva sátira aos tempos do Brasil Império – pouco depois de sua derrubada –, “O Esqueleto”, publicado em 1890, ainda preserva seu humor e irreverência
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[41 de 100] O grande romance dos quadrinhos, segundo Michael Chabon
Escritor americano de origem judia resgata em narrativa extensa origem do mito do super-herói americano criado pela indústria dos comics durante a Segunda Guerra Mundial
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[40 de 100] A difícil arte de fazer cortesia ao leitor, segundo Bohumil Hrabal
Obra-prima do escritor tcheco, “Eu Servi ao Rei da Inglaterra” é um exemplo da excelência e da tradição da literatura que se faz no país que já rendeu nomes fundamentais como Kafka e Capek
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[39 de 100] A antiutopia que veio das formas, segundo Edwin Abbott
Clássico inglês contra o autoritarismo publicado na segunda metade do século XIX, o livro de ficção científica “Planolandia” idealiza de modo genial mundo em que personagens ganham formas geométricas
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[38 de 100] A antropologia da malandragem carioca, segundo Marques Rebelo
O pouco citado “Marafa”, de 1935, é um dos primeiros romances a desmistificar o estereótipo do morro feliz das favelas do Rio de Janeiro cantado em sambas e a revelar a presença do crime e da violência