Diário da política: Dilma, de mandona a ditadora

Dilma Rousseff - Foto: Arquivo/site do Planalto
Dilma Rousseff – Foto: Arquivo/site do Planalto

Está ficando claro, aos 22 dias do segundo mandato que a presidente quer impor um estilo autoritário de governar muito parecido com o do regime que ela combateu nos tempos da juventude. Estilo que se resume no seguinte: vocês me elegeram, agora eu não devo nenhuma satisfação a vocês.

Não é mais nem estelionato eleitoral,mas estelionato ideológico. Há um mês sem falar à imprensa (o que equivale, num regime democrático, a não falar com a nação) ela não acha que os brasileiros têm o direito de ao menos saber por que seu governo está indo na contramão de tudo o que ela anunciou na campanha.

Nem petistas históricos, como Zé Dirceu estão entendendo essa guinadada Dilma “mandona” do primeiro mandato para a Dilma “ditadora” do segundo.O silêncio de Lula é ensurdecedor.


Comentários

2 respostas para “Diário da política: Dilma, de mandona a ditadora”

  1. Malditos socialistas estão acabando com o nosso país, infelizmente vai aumentar o número de compatriotas que vão desistir do Brasil e procurar o estrangeiro! Criminalizar a esquerda é o caminho, estão há 30 anos no poder (1985 até 2015) e a nossa pátria somente regrediu.
    No governo militar, tivemos o milagre econômico e a ordem na segurança pública. No governo de esquerda temos inflação, a impunidade generalizada e um pequeno aumento econômico em 2010 que iludiu o mundo. No regime militar a censura era direta (como sempre existiu no país) no estado de esquerda existente a censura é velada (tente não concordar com o marxismo-leninismo e veja o que acontece). Em qualquer pátria onde a esquerda está no poder a criminalidade aumenta, vejam o que está acontecendo na França (o presidente é socialista). Defenda o sistema capitalista, não tente acabar com ele e sim melhorá-lo.

  2. Avatar de Marcelo Luiz Correa
    Marcelo Luiz Correa

    O problema não é nem se a Dilma foi mandona e agora é ditadora, pelo menos para a cambada que a elegeu e apoia, mas sim que este país por carecer de seriedade de valorização da seriedade, do trabalho e da sobriedade, hoje não tem liderança política consistente na oposição. Aí é a tal desgraça, já que só tem tu……

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