O côté feminista-econômico de Christine Lagarde

O blog FMI traz hoje (23) um post bem interessante da diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde. Segundo ela, se as oportunidades no mercado de trabalho fossem iguais para homens e mulheres, o mundo seria muito melhor, tanto em termos humanos como econômicos.

Para Lagarde, apesar de algum progresso observado nos últimos anos, ainda há restrições significativas para as mulheres serem economicamente ativas. “Quase 90% dos países têm ao menos uma restrição importante em suas legislações”, escreveu.

E os impedimentos, segundo recente estudo do FMI, começam com a necessidade de as mulheres terem permissão dos maridos para trabalhar fora. Também há restrições a vagas para elas em várias profissões. Em algumas nações, há até proibição de mulheres terem propriedades em seus nomes, obter crédito por si só ou herdar bens da família.

Lagarde acredita que a participação das mulheres no mercado de trabalho tem forte impacto econômico positivo, principalmente em países que têm déficit de mão de obra. Por exemplo, onde há mais velhos do que jovens. “Ao ajudar as mulheres a alcançar seu potencial econômico completo, também estaremos ajudando a aumentar o crescimento, a prosperidade e a estabilidade no mundo todo. “


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