Brasileiros completa 8 anos de vida e as imagens destas páginas mostram uma parte do trabalho que realizamos nesse tempo. São 97 edições, aí incluída a número zero, que circulou com data de capa de maio de 2007. A número 1, com a publicação de pesquisa IBOPE sobre preconceito e Lázaro Ramos na capa, foi para as bancas em julho. A conclusão da pesquisa, já lá em 2007, comprovava que, sim, somos um País preconceituoso.
Na reportagem de capa desta edição de aniversário, assinada por Vinicius Felix e Luiza Sigulem, um perfil do rapper Emicida, sua parceria com a empresa Natura e, na entrevista, temas candentes e recorrentes como criminalização de adolescentes, exclusão social e – olha ele aí de novo – o preconceito.
O que está nestas duas páginas é só parte de nossa produção porque, nesses 8 anos, por aqui ninguém parou. Além da revista Brasileiros, lançamos a ARTE!Brasileiros, cujas 5 velinhas sopraremos em novembro próximo; a divisão Seminários Brasileiros, com seus encontros e discussões sobre economia, política industrial, infraestrutura, tecnologia, arte, saúde, transmitidos ao vivo por internet; e implantamos a Digital Network!Brasileiros em parceria com o International Data Group, o IDG, e incorporamos com isso, à nossa plataforma digital, 1,2 milhão de leitores. Em nosso site, brasileiros.com.br, desenvolvemos um jeito Brasileiros de ver o Brasil e o mundo através da TV!Brasileiros, do programa Brasileiros!90, das reportagens, das entrevistas, dos blogs e comentários.
E não para por aí.
No forno, quase pronto para ser servido, está o Saúde!Brasileiros, um portal de informação com Mônica Tarantino – especialista no assunto e companheira de batalhas vitoriosas – que irá colaborar com a busca de uma vida cada vez mais plena.
Justificando nosso nome, continuamos acreditando no Brasil, mesmo em momentos de tempestade como este. Concordamos com o que disse Marieta Severo lá na Rede Globo, no Domingão do Faustão: “Não acho que nós sejamos o país da desesperança, não. Eu acho que o País caminhou muito nos últimos anos. Acho que nós estamos em uma crise, sim. Mas, para mim, tem uma coisa que é muito importante, que é a chamada inclusão social. A chamada luta contra a desigualdade. Particularmente, isso fala à minha alma”.
E isso também fala à nossa.
Continuamos a acreditar, a torcer e a trabalhar pelo Brasil.
Apesar de tudo.
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