Foi um dos melhores anos da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), segundo o enviado especial da Brasileiros Daniel Benevides. Com 47 convidados de 15 países e tendo Millôr Fernandes como homenageado, a 12ª edição do evento tratou de uma diversidade de temas, que foram da literatura ao jornalismo, do humor a crítica social, da arquitetura à questão indígena. Paraty ficou cheia – segundo a organização o público cresceu 25% em relação a 2013 – e o público que não conseguiu ingressos para as mesas acompanhou os debates pelos telões espalhados pelo centro histórico.
A Brasileiros acompanhou o evento dia a dia, destacando os pontos altos da festa, como as participações de Jhumpa Lahiri, Juan Villoro, Eduardo Viveiros de Castro, Mohsin Hamid, Marcelo Rubens Paiva, Fernanda Torres, entre outros. Leia abaixo a cobertura completa da Flip, que será destaque também do caderno de Literatura da próxima edição impressa da revista, e veja a galeria de fotos acima.
Uma Flip (mais) globalizada – Escritores contemporâneos da Turquia, Suíça, Rússia e Nova Zelândia dão um clima de Babel ao segundo dia da festa literária de Paraty
Boas surpresas e uma decepção no terceiro dia da Flip – Andrew Solomon entusiasmou pelo conteúdo, mas decepcionou na forma
Humor contra a catástrofe – Mesas deste sábado na Flip mesclaram emoções fortes, intensa crítica sócio-política e humor
Temos que aprender a ser índios, diz antropólogo – Na Flip, Eduardo Viveiros de Castro afirma que é preciso aprender a viver no mundo sem destruí-lo e compara a situação dos índios no Mato Grosso com a dos palestinos em Gaza
Fernanda Torres rouba a cena na Flip – Numa das mesas finais do evento em Paraty, a atriz e escritora deu um show à parte ao lado do escritor peruano Daniel Alarcón; antes, sua mãe, Fernanda Montenegro, foi aplaudida de pé
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