Ex-ministros, juristas, acadêmicos e movimentos sociais se unem contra a PEC 171/1993, que reduz a maioridade penal, nesta terça-feira (28), na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. O ato começa às 19h.
Entre os confirmados estão José Carlos Dias e Miguel Reale Junior, ambos ex-ministros da Justiça de Fernando Henrique Cardoso, o procurador geral de Justiça de São Paulo, Marcio Elias Rosa, o presidente do Tribunal de Justiça paulista, José Renato Nalini, o defensor público geral do estado, Rafael Vernaschi, o ex-senador e secretário de direitos humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, e José Ricardo Cruz e Tucci, diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Juristas como Oscar Vilhena Vieira, da FGV, Flavia Piovesan, da PUC-SP e Salomão Shecaira, da USP, também estarão presentes.
A lista de entidades que aderiram ao ato também é longa. Entre elas está a Conectas, o Conselho Regional de Psicologia, a Associação Juízes para Democracia, a Fundação Rosa Luxemburgo, o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, as Mães de Maio, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto e a Human Rights Watch.
Ato contra redução da maioridade penal acontece na São Francisco nesta terça
Comentários
Uma resposta para “Ato contra redução da maioridade penal acontece na São Francisco nesta terça”
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Sou pai e bem vivido, fui trabalhar cedo e sempre estudei , trabalhava de dia e estudava a noite, meu trabalho era no comercio não é mole fazer as duas coisas, mais meu s pais sempre me incentivavam a trabalhar e estudar. Hoje o menor não é incentivado para um oficio, hoje existe o menor aprendiz que no meu ver não aprende quase nada. Dar emprego a um menor é proibido , o ministério do trabalho dá em cima das empresas. Os governos municipais no ultimo ano do ensino fundamental deveriam realizar palestras nas escolas sobre, tóxicos e suas consequências, doenças sexualmente transmissíveis e etc. O jovem seria mais bem preparado ao sair da escola e poderia passar para outros jovens o bom aprendizado.
Quanto diminuir a idade dos infratores para sofrer penalidades mais severas eu concordo mais temos que discutir mais o assunto como seria essas avaliações e punições.
Antonio Luiz Teixeira
Consultor de segurança do trabalho
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