Adversário declarado da presidenta Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), prometeu acelerar o impeachment aumentando as sessões semanais na Câmara de três, como é praxe (terça, quarta e quinta) para cinco. O objetivo é aproveitar o apoio popular resultante das manifestações de domingo (13).
O acordo, acertado com aliados da oposição na segunda-feira (14), pretende garantir que Cunha comande o processo contra Dilma antes que ele mesmo seja apeado do cargo, uma vez que tem seu mandato questionado tanto no Conselho de Ética da Câmara quanto no Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a lei, Dilma tem dez sessões para apresentar sua defesa depois que a comissão do impeachment na Câmara for formada, o que deve acontecer nos próximos dias, já que o Supremo Tribunal Federal julga na quarta-feira (16) os últimos recursos sobre o rito do impeachment.
A comissão também precisa dar seu parecer e teria cinco sessões para isso. Com a mudança,o rito, que levaria cinco semanas, pode ser encurtado para três. Assim, o caso chegaria ao plenário entre a última semana de abril e a primeira de maio, informa o jornal Folha de S.Paulo.
Questionado, o ministro Jaques Wagner (Casa Civil) afirmou que “tudo o que ele quer” é fazer como que Dilma “vá antes dele”.
, como é praxe (terça, quarta e quinta) para cinco. O objetivo é aproveitar o apoio popular resultante das manifestações de domingo (13).
O acordo, acertado com aliados da oposição na segunda-feira (14), pretende garantir que Cunha comande o processo contra Dilma antes que ele mesmo seja apeado do cargo, uma vez que tem seu mandato questionado tanto no Conselho de Ética da Câmara quanto no Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a lei, Dilma tem dez sessões para apresentar sua defesa depois que a comissão do impeachment na Câmara for formada, o que deve acontecer nos próximos dias, já que o Supremo Tribunal Federal julga na quarta-feira (16) os últimos recursos sobre o rito do impeachment.
A comissão também precisa dar seu parecer e teria cinco sessões para isso. Com a mudança, o rito, que levaria cinco semanas, pode ser encurtado para três. Assim, o caso chegaria ao plenário entre a última semana de abril e a primeira de maio, informa o jornal Folha de S.Paulo.
Questionado, o ministro Jaques Wagner (Casa Civil) afirmou que “tudo o que ele quer” é fazer como que Dilma “vá antes dele”.
Deixe um comentário