A decisão do STF de afastar Eduardo Cunha do cargo de deputado federal foi comemorada com ressalvas por aqueles que tanto pediam por essa medida, protocolada pela Procuradoria-Geral da República em dezembro de 2015.
Cunha deixa a presidência da Câmara – mas somente depois de ter aceito e presidido a sessão que votou pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff: “Não devemos aceitar a continuidade desse processo de impeachment. A sociedade brasileira, que tanto se mobilizou para denunciar Cunha e tornar realidade esse afastamento, agora deve se mobilizar para cobrar do Senado e também do STF a paralisação desse processo, contaminado desde a origem por vingança, retaliação e chantagem”, disse o deputado federal Paulo Teixeira (PT).
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