A capa de uma revista é tudo. Não é somente uma porta de entrada do leitor ao conteúdo da revista. É um conteúdo em si.
Muitas vezes, uma obra de arte.
Acho que já foi possível notar a admiração da Brasileiros pela revista britânica The Economist. Em algumas oportunidades, mencionamos a revista semanal (fundada em 1843!), seja por editoriais, opiniões ou posturas sensatas com relação a temas fundamentais nos turbulentos dias de hoje ou como fonte de informação, uma fiel e confiável fonte de informação, aliás.
Mas, algo que a revista faz com esmero e toques de obra de arte são as capas.
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Recentemente, uma capa interessante foi a da edição na qual a Economist declarou apoio ao então candidato democrata Barack Obama nas eleições presidenciais norte-americanas, em capa do dia 1º de novembro de 2008 |
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Quando Fidel Castro deixou o poder, um charuto apagado num cinzeiro foi a metáfora da revista para definir o legado deixado pelo líder para Cuba. Crítica sutil, em capa de 23 de fevereiro de 2008 |
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O medo dos EUA com a ascensão da China, com paródia do panda com o King Kong, de 19 de maio de 2007 |
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Há várias outras interessantes e até uma versão falsa de uma capa sobre a crise financeira mundial. Não era verdade, mas seria genial e com a cara da Economist |
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A capa desta semana (11 de abril) pode não ser uma das melhores, mas tem uma inteligência, pois combina aspectos visuais e verbais. As palavras do discurso de Obama na praça Hradcani, em Praga, na República Tcheca, no último domingo (5), em que o presidente anunciou a iniciativa ou quase um sonho de um mundo sem armas nucleares, formam a imagem do famoso cogumelo nuclear, consequência de uma bomba atômica. Genial |
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Para quem gosta de jornalismo e arte, as capas da Economist são um prato cheio. Clique aqui para ver e procurar outras capas.
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