Estimado Hélio, queira, por gentileza, desculpar-me pelo atraso desta ponderação e, ao mesmo tempo, aceitar meus parabéns pela capa da edição 12, cuja foto é ilustrativa meeeesmo! Ilustrativa da atitude coletiva – historicamente redentora e psiquicamente necessária – capaz de libertar a energia “presa” da alma brasileira. Os Brasis, o “de cima” e o “de baixo”, precisam se abraçar. Sentar e conversar sem se destroçar. Nossa secular indiferença para com o social nos garante, precariamente, a condição de Estado e jamais haverá de nos conferir o status permanente de Nação.
E esta não é uma observação contemporânea. A saber: “Milhares de pessoas podem viver em uma comunidade, mas não haverá uma verdadeira associação até que elas se conheçam mutuamente e tenham simpatia umas pelas outras. A verdadeira comunidade (…) é o lugar onde as pessoas se conhecem e dependem uma das outras, e onde há harmonia social. A harmonia é a vida e o sentido de uma comunidade ou organização.”*

A capa merece (verdadeiramente) um prêmio. E muitas teses.
Tenho certeza de que esta edição de Brasileiros haverá de permanecer inesquecível nos anais de nossa História.
Abração.
Homero Mattos Jr., administrador de empresas, São Paulo (SP)
*In A Doutrina de Buda p. 479 ed. Bukkyo Dendo Kyokai 3a ed. 1982

Acabo de ler a reportagem de Ricardo Kotscho sobre os Doutores da Alegria. Não sei se é porque tenho uma filha pequena, mas me emocionei muito. Impressionante, a cada dia aprendo um pouco com o cara. Ao simplesmente narrar o que vê, sem juízo de valor, e citar as doenças das crianças sem sensacionalismo, ele nos faz sentir a dor, a angústia e a alegria presentes em cada quarto quando a trupe chega. Aliás, a edição de agosto conseguiu reunir reportagens originais com a mesma qualidade do visual primoroso de sempre. Fico muito feliz ao verificar isso, porque torço demais para vocês alcançarem o sucesso. A Brasileiros é uma revista digna, criativa, sutil. Não é arrogante, dá espaço a novos talentos e ainda preserva grandes nomes como o próprio Kotscho. Tomara que atraiam muitos anunciantes e assinantes para que o trabalho não seja sacrificado pelas condições econômicas. Enfim, sucesso a todo o pessoal daí. Um grande abraço.
Luiz Alberto Carvalho, jornalista, São Paulo (SP)

Caro sr. Hélio Campos Mello, agradeço o envio da revista Brasileiros e aproveito para cumprimentá-los! Não dá vontade de parar de ler!
Virei fã de Brasileiros!
Atenciosamente,
Paulo Betti, ator, Rio de Janeiros (RJ)

Descobri a Brasileiros em sua 12ª edição e a recebi como um alento. Foi como uma resposta à minha pergunta: “Em quê posso acreditar?”. Pergunta essa que me faço em meio ao grande fluxo de informações – inclusive as meras declarações, matérias sem contexto, que têm, muitas vezes, pouca ou nenhuma veracidade. A toda equipe, meu obrigada! Estou muito feliz com este “grande gesto” editorial.
Patrícia Scofield, estudante de jornalismo, Belo Horizonte (MG)

Parabéns a todos que, com muita competência e profissionalismo, têm concretizado a edição desta revista. Sou estudante de jornalismo e acompanho a revista Brasileiros. Não poderia deixar de dizer que me surpreendo e fico feliz em saber que a prática da reportagem ainda está viva. A Brasileiros tem a capacidade de manter vivo os ideais da nossa profissão e despertar em iniciantes, como eu, a imensa paixão pelo jornalismo. Cresce em mim a vontade de seguir em frente. Fico esperando, ansiosamente, cada edição sair nas bancas.
Elai Costa, estudante de jornalismo, Taubaté (SP)

Ouvi falar na revista em sala de aula, por intermédio da minha professora de Introdução ao Jornalismo, Jaqueline Lemos. Não comprei todos os exemplares, mas confesso que me arrependi. Quando leio textos como os de Nirlando Beirão, sinto um misto de deleite e desespero. Deleite pelo fato de presenciar um texto leve, poético, que me faz “descansar” e “viajar” pela criatividade e bom gosto desse homem. Desespero pelo fato de presenciar a péssima qualidade do jornalismo atual, cada vez mais preso às instituições e aos mandos e desmandos dos detentores do dinheiro. Triste!
Gilberto Bazarello, estudante de jornalismo, São Paulo (SP)

Leio freqüentemente o trabalho de vocês, uma equipe sintonizada que se integrou com sagacidade dentro de uma proposta alternativa, independente e sem mordaças no meio jornalístico. A Brasileiros é uma das poucas exceções. Somos leitores vorazes aqui em minha cidade. Tenho 21 anos, estou no 6º período de jornalismo e atuo na imprensa local desde 2006. Desde o 1º período, trabalho em um jornal on-line da cidade, que é terra de Rubem Braga e Sérgio Sampaio, e integro a equipe de uma revista cultural de Cachoeiro. Um abraço.
Rondinelli Tomazelli Suave, estudante de jornalismo Cachoeiro de Itapemirim (ES)

Parabéns a todos pela belíssima matéria sobre Parintins. Trabalho no Boi Bumbá Caprichoso, bicampeão 2008, e nos sentimos honrados com a matéria. Valeu!!!
Danielle Ramos, secretária da Associação Folclórica Boi Bumbá Caprichoso, Belém (PA)

É lamentável que, em pleno século XXI, ainda existam tantas pessoas que acreditem em superstições e deixem que elas influenciem suas escolhas e suas vidas. E não só no Brasil! E mais lamentável ainda é a imprensa fazer eco para isso, chamando as superstições de “cultura”, ao invés de tentar combater esse ranço medieval que ainda subsiste entre nós.
Daniel Cardoso de Souza, professor, Belém (PA)

Fui assinante de outras revistas por vários anos. Sempre assinei também algum jornal diário. Além disso, costumava comprar outras publicações na Letra (a única banca de jornais e revistas que temos aqui em Pato Branco-PR). Por acaso, encontrei a edição nº 10 da Brasileiros. Gostei tanto que pedi à jovem atendente para me avisar sempre que chegasse a nova edição. Mas decidi assiná-la, pois ela preenche a lacuna deixada pelas outras ex-mensais. Torço para que consigam permanecer no mercado brasileiro, tão pobre de leitura e farto de frescura. Sei que não é fácil, há de se matar um leão por edição, mas não desistam, por favor! Está muito bom o trabalho árduo e sério de vocês. O resultado virá com o tempo, podem crer. A Brasileiros é pra ser lida e guardada. Eu faço mais: guardo e releio.
Parabéns, rapaziada, vocês conseguiram me convencer. Avante, sucesso e vida longa!
José Antônio Rezzardi, securitário, Pato Branco (PR)

Stelio, com todo respeito ao seu background e à sua formação acadêmica, mas que bobagem! Eu tenho dois gatos pretos, sou formada em uma faculdade de primeira linha, tenho um bom emprego, duas filhas maravilhosas e saudáveis, enfim, nada de azar. Talvez o problema seja acreditar mais em superstições, crendices, gatos pretos maléficos e azarados do que em Deus.
Eleny Abatzoglou, administradora de empresas, São Paulo (SP)

Quero parabenizá-los e externar minha admiração por esse trabalho maravilhoso que os Doutores da Alegria fazem. Sei muito bem como é gratificante esse trabalho, pois fui mágico amador durante 20 anos e mais 17 anos como palhaço aqui em minha cidade, Campinas (SP). Além de apresentações remuneradas em casas de famílias, empresas e hotéis, fiz muitos shows beneficentes em creches, orfanatos e favelas. Já pensei em fazer parte do grupo (Doutores da Alegria), pela experiência que possuo e por saber como é prazeroso levar alegria às pessoas que dela carecem. Que Deus dê forças a todos vocês para que continuem com esse trabalho maravilhoso e abençoado. Abraços!
José Eduardo, “palhaço Espuleta e mágico Mr. Drakeman”, Campinas (SP)

Acessei o novo site da revista Brasileiros e realmente ele está muito leve, gostoso de navegar e com informações importantes. Vocês estão no caminho certo, fazendo com que eu me lembre da saudosa revista Realidade. O time que compõe Brasileiros é o que há de melhor em termos de jornalismo. Meus parabéns. Continuem assim.
Carlos Rapp, aposentado, São Paulo (SP)

Uma sugestão: evitem divulgar matérias como as do gato preto. Eles são muito discriminados e mortos todos os dias por causa dessas superstições sem fundamento. Eu tenho um há 10 anos, ele é lindo e sempre me trouxe muita sorte!
Roberta Lenzi, analista de sistemas, Rio de Janeiro (RJ)

É incrível que ainda hoje, em plena era tecnológica, existam na mídia reportagens que estimulem e incentivem a crendice popular, pondo em risco um animal maravilhoso (aliás, como todos), só porque é “preto”. Sendo assim, estes mesmos que escrevem matérias como esta o que devem achar dos “afrodescendentes”? Isto também é uma expressão camuflada de racismo. Eles estão estimulando as maldades que fazem com estes animais em rituais. Estas pessoas ignorantes deveriam possuir um em casa para saber o quão maravilhoso é. Se a pessoa tem sorte ou não na vida vai depender dela.
Ana Maria Augusto

Desculpem a minha indignação referente à capa da edição de nº 13 da revista Brasileiros. Milhares de gatos pretos são mortos ao ano devido a uma bobagem como essa. Não li o conteúdo, mas acho que vocês deveriam ter escolhido outra capa para essa matéria, pois uma pessoa mal-informada, só de ver já é influenciada no sentido de aumentar o preconceito contra os gatos pretos.
Carlos Martinez

Essa superstição é ignorância de muitos, onde os prejudicados são os animais, que, em razão dessas bobeiras, são rejeitados por parte da população ou até mortos. Saibam que os gatos eram adorados no Antigo Egito e tidos como guardiões dos Templos dos Faraós, como se comprovam em diversas gravuras desse período! O gato é um animal dócil. Pelo menos eles não assaltam ninguém, não jogam seus filhotes no lixo e não fazem guerra!
Andre Luiz Xavier da Silva, funcionário público, Mogi-Mirim (SP)


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