Zona Azul de SP agora só permite pagamento por meio de smartphones

Foto: Reprodução/IDG
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A partir desta segunda-feira (5), as clássicas folhinhas azuis usadas para identificar o pagamento da taxa de estacionamento rotativo da Zona Azul na cidade de São Paulo, vão desaparecer de vez, substituídas pela versão digital, na forma de aplicativo para smartphones Android e iOS.

Lançada oficialmente em julho pela Prefeitura de SP, a novidade foi batizada de Cartão Azul Digital (CAD) e é uma iniciativa do poder público no sentido de acabar com as fraudes na venda do estacionamento rotativo, muitas vezes feitas por ambulantes nas ruas que oferecem folhas avulsas de Zona Azul acima do preço oficial de R$ 5 por folha, válida por uma hora. Na versão digital o valor será o mesmo por folha. Será possível também comprar um talão, com dez folhas, no valor de R$ 45.

Para comprar e usar o CAD, o motorista deve baixar um dos três aplicativos disponíveis para Android e iOS e neles fazer o cadastro pessoal e da placa do carro (um ou mais carros). Depois do cadastro, o motorista pode ativar a Zona Azul escolhendo a placa do carro que está usando e comprando via cartão de crédito, o valor de CAD equivalente ao tempo que vai usar vaga.

Na maior parte dos casos, o período máximo de permanência será de duas horas e só será possível comprar créditos para hora cheia. Os aplicativos incluem recursos como o alerta que avisa o usuário que o tempo está para acabar. Se tiver usado apenas uma hora, o motorista pode renovar por mais uma hora o estacionamento sem precisar ir até o carro, ativando o novo crédito pelo smartphone.

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