Monumental Portinari

OBRA-PRIMA – Candido Portinari finaliza um dos 14 módulos que compõem os painéis Guerra e Paz em 1955 no ateliê cedido por Assis Chateaubriand, na TV Tupi

Monumental Portinari

Historiadores e críticos do mundo inteiro são categóricos em afirmar que ninguém pintou o Brasil como Candido Portinari. Ironicamente, as mais de cinco mil obras produzidas por ele tinham um destinatário que, ainda hoje, pouco conhece sua mensagem de paz e justiça social: o próprio povo brasileiro. Há 32 anos à frente do Projeto Portinari, João Candido Portinari, filho único do pintor, empenha esforços para entregar o que considera “cartas” deixadas pelo pai aos brasileiros.

A maior delas, os painéis Guerra e Paz – monumental obra-prima de 14 m de altura e 10 m de largura, que custou cinco anos de intenso trabalho e a vida do pintor – voltaram ao País em 2010, depois de 53 anos na sede da ONU, em Nova York. Ficou exposta por dez dias no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em dezembro do ano passado, e chega a São Paulo no 2o semestre deste ano, às vésperas de uma itinerância internacional que atravessará 2012, ano do cinquentenário da morte do pintor

Confira as matérias

Em nome do pai A incrível saga de João Candido

João e Maria Diretora executiva do projeto Guerra e Paz

Guardiões da arte Equipe de restauração de Guerra e Paz


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